Pois foram 300km deliciosos + 29 a procura do parque de campismo q q encontrei estava fechado e fiquei numa pensão a 1ª q encontrei no caminho p trás (100m).
Quando sai do ferry e me dirigi ao campismo em igoumenitsa reparei num nhec nhec e ao inspecionar vi que se tinha partido uma 'orelha' que tinha mandado soldar ao porta couves para aparafusar o rack do top case e no di a seguinte (ontem ) fui a procura de alguém q me soldasse aquilo. Q encontrei (1 Honda dealer) e estava a explicar o q acontecera reparei igualmente q o próprio rack tinha duas rachas nos pontos de apoio do top case. O fulano da Honda estava a dizer q só amanha podia desembarcar-me: ok volto amanha.Isso deu-me tempo para refletir e decidi comprar um vulgaríssimo saco de viagem mas de proporções olímpicas. No saco cabe quase tudo inclusive a tenda e permite-me distribuir o peso. Com + 2elasticos consegui prender tudo e ainda a para afinar e aligeirar a mochila q levo a frente do banco (entre as pernas -salvo seja.
Os primeiros 180km foram indescritíveis, estrada de serra larga e c/muito pouco trafego, ora a subir ora a baixar quase ao nível do mar q só desaparecia da minha direita por alguns poucos km intermitentemente. Depois o caminho inflectiu para o lado de terra e fiz, Talvez uns 70km por uma região agrícola que se parece com o baixo Mondego ate nos mosquitos.
A fase final e um pouco menos confortável pois o transito aumenta muito (Patras e uma cidade grande) e antes da ponte que atravessa o estreito para o Peloponeso, apanha-se uma descida com panorâmica sobre a ponte, a cidade e seguinte costa a perder de vista.
Ganda Lamaçal, the king do desenrascanço! Como bom tuga, não se vê grego na Grécia!!!
ResponderEliminarCurte bem, bons ventos!
PM
Parecia que estava a ler os relatos do nosso Eça nos tempos actuais. Ansioso pelo próximo capítulo, mas cuidado com as aventuras. Força Lamas
ResponderEliminarForça Lamas!! Contigo até à Arménia... e mais além (ou aquém).
ResponderEliminarAbraço,
ZC